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1.
Fisioter. Bras ; 24(2): 153-165, 2023-05-02.
Artigo em Inglês | LILACS-Express | LILACS | ID: biblio-1436729

RESUMO

Introdução: A estimulação elétrica transcutânea em pontos de acupuntura (TAES) foi testada como terapia antiemética. Objetivo: Avaliar a eficácia de duas frequências diferentes de corrente elétrica como terapia adjuvante para a prevenção de náusea e vômito. Métodos: Este ensaio clínico controlado por placebo comparou a incidência de náusea e vômito (nas primeiras 24 horas após a infusão de quimioterapia emética de alto grau) em 61 mulheres (54 ± 11 anos) com câncer de mama em três modos de TAES: alta frequência (HF:150 Hz), baixa frequência (LF:10 Hz) e placebo (P). Os eletrodos foram fixados no ponto de acupuntura PC6 e uma corrente bipolar simétrica (largura de pulso 200 µs) foi aplicada em uma única sessão de 30 minutos antes do início da infusão de quimioterapia. Todos os pacientes recebem infusões fixas de tratamento antiemético (ondansetrona - 8mg) e orientação de uso de medicação de resgate, se necessário, conforme rotina para infusões de ciclofosfamida associada à antraciclina. Resultados: A incidência de náusea foi de 47% no P, 45% na HF e 26% na LF. Embora não significativa, a intervenção com LF-TAES no ponto de acupuntura PC6, alcançou valores relevantes na redução do risco relativo de desenvolver náuseas (RR = 0,51; IC 95% = 0,18 a 1,44; p = 0,18) e tendência de melhora na sensação de bem estar (p = 0,06) e pontuação mais baixa na Edmonton Symptom Rating Scale (p = 0,08). A incidência de vômitos e o consumo de doses antieméticas de resgate foram muito semelhantes entre os grupos. Conclusão: Novos estudos com LF e HF de TAES como terapia adjuvante na prevenção de náuseas e vômitos devem ser realizados para confirmar essa hipótese.

2.
Fisioter. Bras ; 23(1): 73-79, Fev 11, 2022.
Artigo em Português | LILACS | ID: biblio-1358411

RESUMO

Introdução: A anemia aplásica (AA) é uma condição clínica considerada rara que se desenvolve a partir da disfunção hematopoiética da medula óssea. O tratamento indicado é o transplante de células tronco hematopoiéticas (TCHP). Objetivo: Descrever o caso clínico e as estratégias utilizadas pela fisioterapia durante o processo de reabilitação física. Métodos: Trata-se de estudo de caso, realizado com paciente do sexo feminino, 34 anos de idade e diagnóstico de AA severa. Após avaliação clínica foi indicado o TCHP alogênico de um doador aparentado que apresentou compatibilidade histo-imunológica. O tempo total de internação hospitalar foi de 35 dias. Os objetivos da reabilitação física foram o de manter a ventilação pulmonar, prevenir o acúmulo de secreção, minimizar a progressão da fadiga, perda de força e resistência muscular. Resultados: A estratégia utilizada para contornar a extrema fragilidade hematológica e as implicações clínicas decorrentes evitou perda expressiva no desempenho no teste de caminhada de seis minutos (-10%) ao final da internação. Conclusão: Foi um verdadeiro desafio a implementação da reabilitação física durante o TCHP para o tratamento da AA, mas a estratégia adotada demonstrou-se segura, bem tolerada e suficiente para evitar maiores prejuízos no estado funcional. (AU)


Assuntos
Feminino , Adulto , Terapêutica , Medula Óssea , Modalidades de Fisioterapia , Estratégias de Saúde , Transplante de Células , Fadiga , Teste de Caminhada , Fragilidade , Anemia Aplástica
3.
J Child Health Care ; 25(1): 18-30, 2021 03.
Artigo em Inglês | MEDLINE | ID: mdl-32013540

RESUMO

Previous studies have shown beneficial effects of physical exercise (PE) in adults submitted to hematopoietic stem cell transplantation (HSCT). Conduct a systematic review about the effects of PE on the functional capacity of children and adolescents submitted to HSCT. The studies were searched in the databases MEDLINE (via PubMed), Central Register of Controlled Trials (Cochrane CENTRAL), EMBASE, LILACS, and Evidence Database in Physical Therapy (PEDro) (CRD42018080093). Two independent reviewers performed the article selection, data extraction, and methodological quality assessment. Randomized and nonrandomized clinical trials comparing PE with usual treatment in children and adolescents aged 3-18 years were included. The risk of bias was assessed using the Cochrane Collaboration tool and ROBINS-I tool, and the overall quality of the evidence was determined by the GRADE system. We included three studies with 91 patients. PE improved the functional capacity assessed by the timed up and down stairs test (MD -1.23 [95% CI, 2.27 to -.20, I2 = 0%]), but there was no significant effect in the six-minute walk test (MD 44.63 [95% CI, -20.86 to 110.13, I2 = 83%]). The benefits regarding quality of life and peripheral muscle strength of these individuals were not clearly demonstrated, but positive responses were observed in relation to the analyzed data. None of the studies evaluated the fatigue. The limitations found were the high heterogeneity between studies, as well as the sample size and the low methodological rigor. PE might be favorable to improve the functional capacity of children and adolescents treated with HSCT. However, further studies are needed to clarify the best PE program.


Assuntos
Exercício Físico , Qualidade de Vida , Adolescente , Criança , Terapia por Exercício , Células-Tronco Hematopoéticas , Humanos , Força Muscular
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